Um projeto de Daniel Moreira e Rita Castro Neves em colaboração com as Cidades Criativas do Artesanato e Artes Folclóricas

É na azáfama do mercado que se apresentam as imagens que nos chegaram de objetos, artefatos e processos de vários lugares: formas antigas de transformar a matéria, para criar objetos especiais.
Pelo mundo fora, cuidamos o saber fazer, passando-o de geração em geração, pesquisando e incentivando, e dando-lhe significação nova, mesmo quando parece que já não tem a utilidade que teve outrora. Acarinhar a memória técnica e estética, e um sentido lato de pertença a este mundo, ajudam-nos nesta tarefa de partilhar saberes locais acarinhados e atualizados – antigos e vivos.

Cidades Criativas da UNESCO de Artesanato e Artes Populares Representadas: Al Ahsa – Reino da Arábia Saudita, Barcelos – Portugal, Bida – Nigéria, Caldas da Rainha – Portugal, Carrara – Itália, Castelo Branco – Portugal, Chiang Mai – Tailândia, Ballarat – Austrália, Jinju – Coreia do Sul, Ulaanbaatar – Mongólia, Como – Itália, Fabriano – Itália, Gimhae – Coreia do Sul, Hangzhou – China, Hoi An – Vietnã, Kanazawa – Japão, Manises – Espanha, Nassau – Bahamas, Pekalongan – Indonésia, Perth – Escócia, Reino Unido, Sukhothai – Tailândia, Weifang – China

O cinema e o filme são espaços privilegiados para o encontro com o outro, com o mundo. A sua capacidade de contar histórias através de narrativas documentais, animadas ou ficcionadas atribuem-lhe caráter de linguagem universal, posicionando-o com um espaço, por excelência, para alargarmos a forma como lemos a vida humana (e não só). Nesta seleção de curtas metragens oriundas de diversos pontos do globo, juntam-se comunidades na construção de um bairro imaginário e, com ele, novas vizinhanças. Por trás de cada filme – e das caras que neles encontramos – vivem projetos de ligação através da cultura que procuram dar visibilidade, documentar e criar novos horizontes a diferentes formas de vida.

Cidades Criativas da UNESCO de Cinema: Busan – Coreia do Sul, Cannes – França, Gdynia – Polônia, Łódź – Polônia, Mumbai – Índia, Potsdam – Alemanha, Sarajevo – Bósnia e Herzegovina, Terrassa – Espanha, Valladolid – Espanha, Vicente López – Argentina, Wellington – Nova Zelândia, Yamagata – Japão

Exposição de objetos têxteis das cidades portuguesas
Curadoria: Covilhã . Cidade Criativa do Design

Cidade Criativa do Design, a Covilhã, trará a Braga uma instalação única que reflete o património da Casa Rolão. Esta exposição de objetos de design têxtil, situada numa casa historicamente ligada à manufactura da seda, visa interligar a história do espaço com propostas contemporâneas, oferecendo uma visão plural que respeita e celebra o património cultural.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A biblioteca apresentará uma ampla gama de campos de design, incluindo design gráfico, industrial, de moda, têxtil e de interiores, exibindo trabalhos influentes de designers consagrados e emergentes. A mesma abrigará uma coleção de livros reunidos a partir de contributos das Cidades Criativas do Design da UNESCO de todo o mundo, mostrando as suas contribuições únicas para o design.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A fanzine é uma edição independente e sem fronteiras, por definição um espaço aberto, verdadeiramente democrático e onde podemos explorar o que não encaixa em moldes profissionais ou comerciais, transportando um aura livre e  infinitas possibilidades.
Este workshop pretende visitar o mundo das publicações informais e independentes, abordando um pouco da sua história, algumas técnicas de desenho e impressão ao alcance de todas as mãos e disponibilizando ferramentas para a montagem e reprodução de uma fanzine com o contributo de todos os participantes.

Vicente Mateus | Vive e trabalha no Porto, tem formação em artes plásticas e sonoras, o seu trabalho percorre, sobretudo, campos ligados ao som e ao desenho, onde a bateria e a percussão encontram um espaço central. Interessa-se por movimentos colaborativos, de partilha e com uma energia DIY, utilizando a repetição e o erro como ferramentas para a construção, por exemplo, de objetos sonoros, de edições independentes, de concertos ou instalações multimédia. Desde de 2022 integra a equipa da Sonoscopia Associação Cultural, uma estrutura de criação, experimentação e reflexão a partir do som.

Uma Biblioteca Itinerante com foco em livros infantis que estacionar em diferentes espaços da cidade de Braga. Oferecendo uma vasta gama de obras, desde clássicos até contemporâneos, adequados para todas as idades, incluindo livros ilustrados para bebés e títulos para adolescentes.

Leitura encenada pelas 17:30 por Ana Madureira.

Uma instalação sonora criada pelo artista sonoro português Pedro Augusto apresentará uma coleção de leituras por autores internacionais nas suas línguas originais, selecionadas pelas diferentes Cidades Criativas da Literatura. A transmissão contínua instalada no jardim do Museu Nogueira da Silva desafia os visitantes a descobrir os vários pontos de escuta e a experimentar a riqueza cultural e linguística que emana da Rede de Cidades Criativas, em diálogo direto com a beleza natural do espaço.

Pedro Augusto trabalha como artista e compositor musical nas áreas da dança, teatro, performance e cinema. Tem uma extensa carreira fonográfica como produtor, engenheiro de som e editor em vários álbuns de música portuguesa. É responsável pelo arquivo Found Tapes Porto, pelo projeto musical Live Low e pela editora ETAK. Nos últimos anos, dedicou-se à curadoria artística e à edição literária dentro dos temas da música móvel, serendipidade e caminhada. Ensina disciplinas de som na FBAUP e no IPCA.

Uma exposição audiovisual que imerge os visitantes no projeto de Media Arts: City to City. Uma iniciativa intercultural comprometida com a cooperação entre as 25 Cidades Criativas de Media Arts da UNESCO. City to City redefine o conceito de uma exposição de Media Arts; incorporando uma vibrante celebração desta colaboração global, rompendo fronteiras ao unir artistas de todo o mundo, e mostrando o poder revolucionário da arte para inspirar a mudança.
Esta exposição apresenta uma cuidada seleção de mais de 15 peças colaborativas criadas até à data.

Artistas: Daniel Escoba (Calí), Mike Stubbs (York), Jorge Ramos (Braga), Anna Kim (Gwangju), Julien Gaillac (Enghien-les-Bains), Mišo Hudák (Košice), Faiza Kracheni (Austin), Giorgi Rodionov (Tbilisi), Bastian (Viborg)

A cidade de Viborg, Dinamarca, convidou crianças e jovens de todo o mundo para participarem do projeto Desenhar com a Dinamarca. Com o tema Green Together – Parcerias para um Futuro Sustentável, esta ação incentiva a reflexão sobre práticas ecológicas e sustentáveis no dia a dia.
Durante a XVI Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da UNESCO em Braga, Viborg desafiou duas turmas do 1º ciclo de Braga a participar. Sob orientação do ilustrador Carlo Giovani, os alunos criaram obras que serão expostas ao público durante a conferência, de 1 a 5 de julho.

O convite é claro: uma jornada gastronómica através da história das especiarias e produtos encontrados nas várias lojas do Mercado Municipal de Braga. Usando a técnica de cianotipia – que cria impressões azul ciano – esta experiência explora sabores e experiências culinárias que deixam uma marca duradoura no paladar e na memória. O workshop irá aprofundar as origens e os usos das especiarias, proporcionando uma imersão sensorial rica em cores, aromas e sabores. Os participantes embarcarão numa viagem sensorial e artística pelas Cidades da Gastronomia de todo o mundo, descobrindo especiarias essenciais a cada culinária e o papel que todas desempenham nas receitas das respectivas cidades.

Orientada por Margarida Ribeiro e o chef português Luís Sotto Mayor

A linguagem é um vírus.
A humanidade está infectada desde sempre e para sempre.
A literatura das cidades criativas da UNESCO levou-nos a abordar a linguagem como veículo para compreender o passado de forma a construir conscientemente um futuro.
Velhos dispositivos de comunicação convidam-nos a olhar para o futuro e a expressar sentimentos, ansiedades e desejos.

Escolha uma cabine vazia e siga as instruções.

Direcção artística e interpretação: Susana Oliveira
Interpretação e co-criação: Diana Sá
Desenho e operação de Som: Sann Gusmão
Produção Executiva: Susana Oliveira

Redes criativas de Cinema e Media Arts, em colaboração com a Universidade do Minho

PAINEL 1: Como as tecnologias digitais moldam políticas público-privadas: o papel dos stakeholders locais, projetos emblemáticos, legisladores e universidades

A criatividade pode parecer distante da tecnologia, mas no campo das indústrias criativas, a distância reduz-se a cada dia. Cientes disso, as políticas locais têm de adaptar o desenvolvimento urbano em linha com o crescimento sustentável e as tendências de vanguarda da indústria. Muitas cidades na rede abordam atualmente essa questão por meio de diversos meios, incluindo projetos emblemáticos que redefinem a identidade local e políticas específicas que aumentam a resiliência da cidade. As universidades podem atuar como parceiras estratégicas, preenchendo a lacuna entre ações locais e políticas nacionais, e conectando-se com a geração mais jovem – o talento essencial que impulsiona a inovação.

Duração: 1 hora
Participantes das Cidades do Cinema:
Maud Boissac, Diretora de Cultura, Conselho Municipal de Cannes
Guillaume Rousseau, Coordenador Técnico da Cidade de Filme de Valladolid
Jordi Hernàndez, Diretor de Projetos Audiovisuais no Parc Audiovisual de Catalunya e professor na Universidade de Barcelona (Terrassa)

Participantes das Cidades de Media Arts:
Laura Odegaard, Gerente da Divisão de Artes Culturais (Austin)

Moderador:
Daniel Brandão, Universidade do Minho

PAINEL 2: Tecnologias digitais disruptivas na indústria do cinema e artes digitais: impacto nos fluxos de trabalho, novos empregos e processos criativos

Novas tecnologias na produção audiovisual, como produção virtual e captura volumétrica, servem como ferramentas versáteis para criadores, mas também apresentam desafios para as indústrias tradicionais e o futuro dos campos criativos. O que deve um novo estudante interessado na criação de cinema e media ter em consideração? É viável acompanhar a vanguarda? A que custo? Como a inteligência artificial impactará esse cenário em evolução?

Duração: 1 hora

Participantes das Cidades Criativas do Filme:
Alan Duggan, CEO da Ardán (Galway)
Amit Saini, Comissário Municipal Adicional e Vice-Prefeito na Corporação Municipal de Brihanmumbai (Mumbai)
Lisa Nawrocki, Chefe da Cidade Criativa de Filme da UNESCO Potsdam

Participantes das Cidades Criativas das Media Arts:
Henrik Holmskov, Consultor Sênior na Cidade Criativa da UNESCO de Viborg e no Município de Viborg
Chris Bailey, Professor Emérito de História Cultural na Universidade Leeds Beckett e Professor Visitante na Escola de Negócios da Universidade York St John

Moderador:
Alberto Sá, Universidade do Minho (a confirmar)

Orientada pelos músicos Sara Yasmine (Sopa de Pedra) e António Sérginho (Retimbrar, Manuel Cruz), um grupo de músicos de Idanha-a-Nova, Amarante e Leiria criarão um espetáculo em torno dos instrumentos tradicionais trabalhados por cada uma das cidades: Idanha-a-Nova é representada pelo adufe e pela viola beiroa; Leiria pelas bilhas de barro e os cântaros de zinco e a cidade de Amarante com os bombos e as caixas.

Os músicos e orientadores Sara Yasmine e António Serginho do coletivo Retimbrar vão liderar o encontro no dia 1 de julho, com a participação de As Rosas de Santa Maria de Jazente (Amarante), Adufeiras de Idanha-a-Nova e Trio MaraBilha de Leiria. Este encontro triangular de artistas de Amarante, Leiria e Idanha-a-Nova envolve predominantemente mulheres e tem como objetivo explorar não apenas os sons e timbres únicos de cada localidade, mas também buscar um ritmo comum através de práticas compartilhadas. Eles descobrirão o que os tambores e caixas transmitem na presença de bilhas, cântaros e adufes, e se o ritmo ainda desempenha um papel na vida diária, além de verificar se as origens de cada expressão incluem a voz. Que os batimentos ecoem e os sons sutis sejam ouvidos!

Uma performance que serpenteia pelos espaços públicos da cidade introduziu, de forma lúdica, objetos artesanais que representam as Cidades Criativas de Artesanato e Artes Populares de Portugal e de outros países. Misturando expressão artística através da criação artesanal, performance e som, este evento será habitado pelas propostas da Playlist Oficial do XVI UCCN Braga, desenvolvida pelas Cidades Criativas da Música. Malabaristas e artistas contemporâneos do coletivo de artistas multidisciplinar RADAR 360º convidarão o público a envolver-se com a pluralidade criatividade e a conectar-se com dinâmicas locais e globais neste momento único.
A companhia RADAR 360º, fundada em 2005 em Portugal, é um coletivo de artistas multidisciplinares dirigido por António Franco de Oliveira e Julieta da Rocha Rodrigues, trabalhando nas áreas de Teatro Físico, Artes de Rua e Novo Circo.

Percurso entre: Campo da Vinha, a Rua do Souto e a Praça da República

Um projeto de Daniel Moreira e Rita Castro Neves em colaboração com as Cidades Criativas do Artesanato e Artes Folclóricas

É na azáfama do mercado que se apresentam as imagens que nos chegaram de objetos, artefatos e processos de vários lugares: formas antigas de transformar a matéria, para criar objetos especiais.
Pelo mundo fora, cuidamos o saber fazer, passando-o de geração em geração, pesquisando e incentivando, e dando-lhe significação nova, mesmo quando parece que já não tem a utilidade que teve outrora. Acarinhar a memória técnica e estética, e um sentido lato de pertença a este mundo, ajudam-nos nesta tarefa de partilhar saberes locais acarinhados e atualizados – antigos e vivos.

Cidades Criativas da UNESCO de Artesanato e Artes Populares Representadas: Al Ahsa – Reino da Arábia Saudita, Barcelos – Portugal, Bida – Nigéria, Caldas da Rainha – Portugal, Carrara – Itália, Castelo Branco – Portugal, Chiang Mai – Tailândia, Ballarat – Austrália, Jinju – Coreia do Sul, Ulaanbaatar – Mongólia, Como – Itália, Fabriano – Itália, Gimhae – Coreia do Sul, Hangzhou – China, Hoi An – Vietnã, Kanazawa – Japão, Manises – Espanha, Nassau – Bahamas, Pekalongan – Indonésia, Perth – Escócia, Reino Unido, Sukhothai – Tailândia, Weifang – China

O cinema e o filme são espaços privilegiados para o encontro com o outro, com o mundo. A sua capacidade de contar histórias através de narrativas documentais, animadas ou ficcionadas atribuem-lhe caráter de linguagem universal, posicionando-o com um espaço, por excelência, para alargarmos a forma como lemos a vida humana (e não só). Nesta seleção de curtas metragens oriundas de diversos pontos do globo, juntam-se comunidades na construção de um bairro imaginário e, com ele, novas vizinhanças. Por trás de cada filme – e das caras que neles encontramos – vivem projetos de ligação através da cultura que procuram dar visibilidade, documentar e criar novos horizontes a diferentes formas de vida.

Cidades Criativas da UNESCO de Cinema: Busan – Coreia do Sul, Cannes – França, Gdynia – Polônia, Łódź – Polônia, Mumbai – Índia, Potsdam – Alemanha, Sarajevo – Bósnia e Herzegovina, Terrassa – Espanha, Valladolid – Espanha, Vicente López – Argentina, Wellington – Nova Zelândia, Yamagata – Japão

Uma instalação sonora criada pelo artista sonoro português Pedro Augusto apresentará uma coleção de leituras por autores internacionais nas suas línguas originais, selecionadas pelas diferentes Cidades Criativas da Literatura. A transmissão contínua instalada no jardim do Museu Nogueira da Silva desafia os visitantes a descobrir os vários pontos de escuta e a experimentar a riqueza cultural e linguística que emana da Rede de Cidades Criativas, em diálogo direto com a beleza natural do espaço.

Pedro Augusto trabalha como artista e compositor musical nas áreas da dança, teatro, performance e cinema. Tem uma extensa carreira fonográfica como produtor, engenheiro de som e editor em vários álbuns de música portuguesa. É responsável pelo arquivo Found Tapes Porto, pelo projeto musical Live Low e pela editora ETAK. Nos últimos anos, dedicou-se à curadoria artística e à edição literária dentro dos temas da música móvel, serendipidade e caminhada. Ensina disciplinas de som na FBAUP e no IPCA.

Uma exposição audiovisual que imerge os visitantes no projeto de Media Arts: City to City. Uma iniciativa intercultural comprometida com a cooperação entre as 25 Cidades Criativas de Media Arts da UNESCO. City to City redefine o conceito de uma exposição de Media Arts; incorporando uma vibrante celebração desta colaboração global, rompendo fronteiras ao unir artistas de todo o mundo, e mostrando o poder revolucionário da arte para inspirar a mudança.
Esta exposição apresenta uma cuidada seleção de mais de 15 peças colaborativas criadas até à data.

Artistas: Daniel Escoba (Calí), Mike Stubbs (York), Jorge Ramos (Braga), Anna Kim (Gwangju), Julien Gaillac (Enghien-les-Bains), Mišo Hudák (Košice), Faiza Kracheni (Austin), Giorgi Rodionov (Tbilisi), Bastian (Viborg)

A cidade de Viborg, Dinamarca, convidou crianças e jovens de todo o mundo para participarem do projeto Desenhar com a Dinamarca. Com o tema Green Together – Parcerias para um Futuro Sustentável, esta ação incentiva a reflexão sobre práticas ecológicas e sustentáveis no dia a dia.
Durante a XVI Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da UNESCO em Braga, Viborg desafiou duas turmas do 1º ciclo de Braga a participar. Sob orientação do ilustrador Carlo Giovani, os alunos criaram obras que serão expostas ao público durante a conferência, de 1 a 5 de julho.

O convite é claro: uma jornada gastronómica através da história das especiarias e produtos encontrados nas várias lojas do Mercado Municipal de Braga. Usando a técnica de cianotipia – que cria impressões azul ciano – esta experiência explora sabores e experiências culinárias que deixam uma marca duradoura no paladar e na memória. O workshop irá aprofundar as origens e os usos das especiarias, proporcionando uma imersão sensorial rica em cores, aromas e sabores. Os participantes embarcarão numa viagem sensorial e artística pelas Cidades da Gastronomia de todo o mundo, descobrindo especiarias essenciais a cada culinária e o papel que todas desempenham nas receitas das respectivas cidades.

Orientada por Margarida Ribeiro e o chef português Luís Sotto Mayor

Exposição de objetos têxteis das cidades portuguesas
Curadoria: Covilhã . Cidade Criativa do Design

Cidade Criativa do Design, a Covilhã, trará a Braga uma instalação única que reflete o património da Casa Rolão. Esta exposição de objetos de design têxtil, situada numa casa historicamente ligada à manufactura da seda, visa interligar a história do espaço com propostas contemporâneas, oferecendo uma visão plural que respeita e celebra o património cultural.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A biblioteca apresentará uma ampla gama de campos de design, incluindo design gráfico, industrial, de moda, têxtil e de interiores, exibindo trabalhos influentes de designers consagrados e emergentes. A mesma abrigará uma coleção de livros reunidos a partir de contributos das Cidades Criativas do Design da UNESCO de todo o mundo, mostrando as suas contribuições únicas para o design.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A fanzine é uma edição independente e sem fronteiras, por definição um espaço aberto, verdadeiramente democrático e onde podemos explorar o que não encaixa em moldes profissionais ou comerciais, transportando um aura livre e  infinitas possibilidades.
Este workshop pretende visitar o mundo das publicações informais e independentes, abordando um pouco da sua história, algumas técnicas de desenho e impressão ao alcance de todas as mãos e disponibilizando ferramentas para a montagem e reprodução de uma fanzine com o contributo de todos os participantes.

Vicente Mateus | Vive e trabalha no Porto, tem formação em artes plásticas e sonoras, o seu trabalho percorre, sobretudo, campos ligados ao som e ao desenho, onde a bateria e a percussão encontram um espaço central. Interessa-se por movimentos colaborativos, de partilha e com uma energia DIY, utilizando a repetição e o erro como ferramentas para a construção, por exemplo, de objetos sonoros, de edições independentes, de concertos ou instalações multimédia. Desde de 2022 integra a equipa da Sonoscopia Associação Cultural, uma estrutura de criação, experimentação e reflexão a partir do som.

Uma Biblioteca Itinerante com foco em livros infantis que estacionar em diferentes espaços da cidade de Braga. Oferecendo uma vasta gama de obras, desde clássicos até contemporâneos, adequados para todas as idades, incluindo livros ilustrados para bebés e títulos para adolescentes.

Leitura encenada pelas 17:30 por Ana Madureira.

A linguagem é um vírus.
A humanidade está infectada desde sempre e para sempre.
A literatura das cidades criativas da UNESCO levou-nos a abordar a linguagem como veículo para compreender o passado de forma a construir conscientemente um futuro.
Velhos dispositivos de comunicação convidam-nos a olhar para o futuro e a expressar sentimentos, ansiedades e desejos.

Escolha uma cabine vazia e siga as instruções.

Direcção artística e interpretação: Susana Oliveira
Interpretação e co-criação: Diana Sá
Desenho e operação de Som: Sann Gusmão
Produção Executiva: Susana Oliveira

Um projeto de Daniel Moreira e Rita Castro Neves em colaboração com as Cidades Criativas do Artesanato e Artes Folclóricas

É na azáfama do mercado que se apresentam as imagens que nos chegaram de objetos, artefatos e processos de vários lugares: formas antigas de transformar a matéria, para criar objetos especiais.
Pelo mundo fora, cuidamos o saber fazer, passando-o de geração em geração, pesquisando e incentivando, e dando-lhe significação nova, mesmo quando parece que já não tem a utilidade que teve outrora. Acarinhar a memória técnica e estética, e um sentido lato de pertença a este mundo, ajudam-nos nesta tarefa de partilhar saberes locais acarinhados e atualizados – antigos e vivos.

Cidades Criativas da UNESCO de Artesanato e Artes Populares Representadas: Al Ahsa – Reino da Arábia Saudita, Barcelos – Portugal, Bida – Nigéria, Caldas da Rainha – Portugal, Carrara – Itália, Castelo Branco – Portugal, Chiang Mai – Tailândia, Ballarat – Austrália, Jinju – Coreia do Sul, Ulaanbaatar – Mongólia, Como – Itália, Fabriano – Itália, Gimhae – Coreia do Sul, Hangzhou – China, Hoi An – Vietnã, Kanazawa – Japão, Manises – Espanha, Nassau – Bahamas, Pekalongan – Indonésia, Perth – Escócia, Reino Unido, Sukhothai – Tailândia, Weifang – China

O cinema e o filme são espaços privilegiados para o encontro com o outro, com o mundo. A sua capacidade de contar histórias através de narrativas documentais, animadas ou ficcionadas atribuem-lhe caráter de linguagem universal, posicionando-o com um espaço, por excelência, para alargarmos a forma como lemos a vida humana (e não só). Nesta seleção de curtas metragens oriundas de diversos pontos do globo, juntam-se comunidades na construção de um bairro imaginário e, com ele, novas vizinhanças. Por trás de cada filme – e das caras que neles encontramos – vivem projetos de ligação através da cultura que procuram dar visibilidade, documentar e criar novos horizontes a diferentes formas de vida.

Cidades Criativas da UNESCO de Cinema: Busan – Coreia do Sul, Cannes – França, Gdynia – Polônia, Łódź – Polônia, Mumbai – Índia, Potsdam – Alemanha, Sarajevo – Bósnia e Herzegovina, Terrassa – Espanha, Valladolid – Espanha, Vicente López – Argentina, Wellington – Nova Zelândia, Yamagata – Japão

Uma instalação sonora criada pelo artista sonoro português Pedro Augusto apresentará uma coleção de leituras por autores internacionais nas suas línguas originais, selecionadas pelas diferentes Cidades Criativas da Literatura. A transmissão contínua instalada no jardim do Museu Nogueira da Silva desafia os visitantes a descobrir os vários pontos de escuta e a experimentar a riqueza cultural e linguística que emana da Rede de Cidades Criativas, em diálogo direto com a beleza natural do espaço.

Pedro Augusto trabalha como artista e compositor musical nas áreas da dança, teatro, performance e cinema. Tem uma extensa carreira fonográfica como produtor, engenheiro de som e editor em vários álbuns de música portuguesa. É responsável pelo arquivo Found Tapes Porto, pelo projeto musical Live Low e pela editora ETAK. Nos últimos anos, dedicou-se à curadoria artística e à edição literária dentro dos temas da música móvel, serendipidade e caminhada. Ensina disciplinas de som na FBAUP e no IPCA.

Uma exposição audiovisual que imerge os visitantes no projeto de Media Arts: City to City. Uma iniciativa intercultural comprometida com a cooperação entre as 25 Cidades Criativas de Media Arts da UNESCO. City to City redefine o conceito de uma exposição de Media Arts; incorporando uma vibrante celebração desta colaboração global, rompendo fronteiras ao unir artistas de todo o mundo, e mostrando o poder revolucionário da arte para inspirar a mudança.
Esta exposição apresenta uma cuidada seleção de mais de 15 peças colaborativas criadas até à data.

Artistas: Daniel Escoba (Calí), Mike Stubbs (York), Jorge Ramos (Braga), Anna Kim (Gwangju), Julien Gaillac (Enghien-les-Bains), Mišo Hudák (Košice), Faiza Kracheni (Austin), Giorgi Rodionov (Tbilisi), Bastian (Viborg)

A cidade de Viborg, Dinamarca, convidou crianças e jovens de todo o mundo para participarem do projeto Desenhar com a Dinamarca. Com o tema Green Together – Parcerias para um Futuro Sustentável, esta ação incentiva a reflexão sobre práticas ecológicas e sustentáveis no dia a dia.
Durante a XVI Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da UNESCO em Braga, Viborg desafiou duas turmas do 1º ciclo de Braga a participar. Sob orientação do ilustrador Carlo Giovani, os alunos criaram obras que serão expostas ao público durante a conferência, de 1 a 5 de julho.

O convite é claro: uma jornada gastronómica através da história das especiarias e produtos encontrados nas várias lojas do Mercado Municipal de Braga. Usando a técnica de cianotipia – que cria impressões azul ciano – esta experiência explora sabores e experiências culinárias que deixam uma marca duradoura no paladar e na memória. O workshop irá aprofundar as origens e os usos das especiarias, proporcionando uma imersão sensorial rica em cores, aromas e sabores. Os participantes embarcarão numa viagem sensorial e artística pelas Cidades da Gastronomia de todo o mundo, descobrindo especiarias essenciais a cada culinária e o papel que todas desempenham nas receitas das respectivas cidades.

Orientada por Margarida Ribeiro e o chef português Luís Sotto Mayor

Exposição de objetos têxteis das cidades portuguesas
Curadoria: Covilhã . Cidade Criativa do Design

Cidade Criativa do Design, a Covilhã, trará a Braga uma instalação única que reflete o património da Casa Rolão. Esta exposição de objetos de design têxtil, situada numa casa historicamente ligada à manufactura da seda, visa interligar a história do espaço com propostas contemporâneas, oferecendo uma visão plural que respeita e celebra o património cultural.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A biblioteca apresentará uma ampla gama de campos de design, incluindo design gráfico, industrial, de moda, têxtil e de interiores, exibindo trabalhos influentes de designers consagrados e emergentes. A mesma abrigará uma coleção de livros reunidos a partir de contributos das Cidades Criativas do Design da UNESCO de todo o mundo, mostrando as suas contribuições únicas para o design.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A fanzine é uma edição independente e sem fronteiras, por definição um espaço aberto, verdadeiramente democrático e onde podemos explorar o que não encaixa em moldes profissionais ou comerciais, transportando um aura livre e  infinitas possibilidades.
Este workshop pretende visitar o mundo das publicações informais e independentes, abordando um pouco da sua história, algumas técnicas de desenho e impressão ao alcance de todas as mãos e disponibilizando ferramentas para a montagem e reprodução de uma fanzine com o contributo de todos os participantes.

Vicente Mateus | Vive e trabalha no Porto, tem formação em artes plásticas e sonoras, o seu trabalho percorre, sobretudo, campos ligados ao som e ao desenho, onde a bateria e a percussão encontram um espaço central. Interessa-se por movimentos colaborativos, de partilha e com uma energia DIY, utilizando a repetição e o erro como ferramentas para a construção, por exemplo, de objetos sonoros, de edições independentes, de concertos ou instalações multimédia. Desde de 2022 integra a equipa da Sonoscopia Associação Cultural, uma estrutura de criação, experimentação e reflexão a partir do som.

Uma Biblioteca Itinerante com foco em livros infantis que estacionar em diferentes espaços da cidade de Braga. Oferecendo uma vasta gama de obras, desde clássicos até contemporâneos, adequados para todas as idades, incluindo livros ilustrados para bebés e títulos para adolescentes.

Leitura encenada pelas 17:30 por Ana Madureira.

A linguagem é um vírus.
A humanidade está infectada desde sempre e para sempre.
A literatura das cidades criativas da UNESCO levou-nos a abordar a linguagem como veículo para compreender o passado de forma a construir conscientemente um futuro.
Velhos dispositivos de comunicação convidam-nos a olhar para o futuro e a expressar sentimentos, ansiedades e desejos.

Escolha uma cabine vazia e siga as instruções.

Direcção artística e interpretação: Susana Oliveira
Interpretação e co-criação: Diana Sá
Desenho e operação de Som: Sann Gusmão
Produção Executiva: Susana Oliveira

Um projeto de Daniel Moreira e Rita Castro Neves em colaboração com as Cidades Criativas do Artesanato e Artes Folclóricas

É na azáfama do mercado que se apresentam as imagens que nos chegaram de objetos, artefatos e processos de vários lugares: formas antigas de transformar a matéria, para criar objetos especiais.
Pelo mundo fora, cuidamos o saber fazer, passando-o de geração em geração, pesquisando e incentivando, e dando-lhe significação nova, mesmo quando parece que já não tem a utilidade que teve outrora. Acarinhar a memória técnica e estética, e um sentido lato de pertença a este mundo, ajudam-nos nesta tarefa de partilhar saberes locais acarinhados e atualizados – antigos e vivos.

Cidades Criativas da UNESCO de Artesanato e Artes Populares Representadas: Al Ahsa – Reino da Arábia Saudita, Barcelos – Portugal, Bida – Nigéria, Caldas da Rainha – Portugal, Carrara – Itália, Castelo Branco – Portugal, Chiang Mai – Tailândia, Ballarat – Austrália, Jinju – Coreia do Sul, Ulaanbaatar – Mongólia, Como – Itália, Fabriano – Itália, Gimhae – Coreia do Sul, Hangzhou – China, Hoi An – Vietnã, Kanazawa – Japão, Manises – Espanha, Nassau – Bahamas, Pekalongan – Indonésia, Perth – Escócia, Reino Unido, Sukhothai – Tailândia, Weifang – China

O cinema e o filme são espaços privilegiados para o encontro com o outro, com o mundo. A sua capacidade de contar histórias através de narrativas documentais, animadas ou ficcionadas atribuem-lhe caráter de linguagem universal, posicionando-o com um espaço, por excelência, para alargarmos a forma como lemos a vida humana (e não só). Nesta seleção de curtas metragens oriundas de diversos pontos do globo, juntam-se comunidades na construção de um bairro imaginário e, com ele, novas vizinhanças. Por trás de cada filme – e das caras que neles encontramos – vivem projetos de ligação através da cultura que procuram dar visibilidade, documentar e criar novos horizontes a diferentes formas de vida.

Cidades Criativas da UNESCO de Cinema: Busan – Coreia do Sul, Cannes – França, Gdynia – Polônia, Łódź – Polônia, Mumbai – Índia, Potsdam – Alemanha, Sarajevo – Bósnia e Herzegovina, Terrassa – Espanha, Valladolid – Espanha, Vicente López – Argentina, Wellington – Nova Zelândia, Yamagata – Japão

Uma instalação sonora criada pelo artista sonoro português Pedro Augusto apresentará uma coleção de leituras por autores internacionais nas suas línguas originais, selecionadas pelas diferentes Cidades Criativas da Literatura. A transmissão contínua instalada no jardim do Museu Nogueira da Silva desafia os visitantes a descobrir os vários pontos de escuta e a experimentar a riqueza cultural e linguística que emana da Rede de Cidades Criativas, em diálogo direto com a beleza natural do espaço.

Pedro Augusto trabalha como artista e compositor musical nas áreas da dança, teatro, performance e cinema. Tem uma extensa carreira fonográfica como produtor, engenheiro de som e editor em vários álbuns de música portuguesa. É responsável pelo arquivo Found Tapes Porto, pelo projeto musical Live Low e pela editora ETAK. Nos últimos anos, dedicou-se à curadoria artística e à edição literária dentro dos temas da música móvel, serendipidade e caminhada. Ensina disciplinas de som na FBAUP e no IPCA.

Uma exposição audiovisual que imerge os visitantes no projeto de Media Arts: City to City. Uma iniciativa intercultural comprometida com a cooperação entre as 25 Cidades Criativas de Media Arts da UNESCO. City to City redefine o conceito de uma exposição de Media Arts; incorporando uma vibrante celebração desta colaboração global, rompendo fronteiras ao unir artistas de todo o mundo, e mostrando o poder revolucionário da arte para inspirar a mudança.
Esta exposição apresenta uma cuidada seleção de mais de 15 peças colaborativas criadas até à data.

Artistas: Daniel Escoba (Calí), Mike Stubbs (York), Jorge Ramos (Braga), Anna Kim (Gwangju), Julien Gaillac (Enghien-les-Bains), Mišo Hudák (Košice), Faiza Kracheni (Austin), Giorgi Rodionov (Tbilisi), Bastian (Viborg)

A cidade de Viborg, Dinamarca, convidou crianças e jovens de todo o mundo para participarem do projeto Desenhar com a Dinamarca. Com o tema Green Together – Parcerias para um Futuro Sustentável, esta ação incentiva a reflexão sobre práticas ecológicas e sustentáveis no dia a dia.
Durante a XVI Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da UNESCO em Braga, Viborg desafiou duas turmas do 1º ciclo de Braga a participar. Sob orientação do ilustrador Carlo Giovani, os alunos criaram obras que serão expostas ao público durante a conferência, de 1 a 5 de julho.

O convite é claro: uma jornada gastronómica através da história das especiarias e produtos encontrados nas várias lojas do Mercado Municipal de Braga. Usando a técnica de cianotipia – que cria impressões azul ciano – esta experiência explora sabores e experiências culinárias que deixam uma marca duradoura no paladar e na memória. O workshop irá aprofundar as origens e os usos das especiarias, proporcionando uma imersão sensorial rica em cores, aromas e sabores. Os participantes embarcarão numa viagem sensorial e artística pelas Cidades da Gastronomia de todo o mundo, descobrindo especiarias essenciais a cada culinária e o papel que todas desempenham nas receitas das respectivas cidades.

Orientada por Margarida Ribeiro e o chef português Luís Sotto Mayor

Exposição de objetos têxteis das cidades portuguesas
Curadoria: Covilhã . Cidade Criativa do Design

Cidade Criativa do Design, a Covilhã, trará a Braga uma instalação única que reflete o património da Casa Rolão. Esta exposição de objetos de design têxtil, situada numa casa historicamente ligada à manufactura da seda, visa interligar a história do espaço com propostas contemporâneas, oferecendo uma visão plural que respeita e celebra o património cultural.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A biblioteca apresentará uma ampla gama de campos de design, incluindo design gráfico, industrial, de moda, têxtil e de interiores, exibindo trabalhos influentes de designers consagrados e emergentes. A mesma abrigará uma coleção de livros reunidos a partir de contributos das Cidades Criativas do Design da UNESCO de todo o mundo, mostrando as suas contribuições únicas para o design.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A fanzine é uma edição independente e sem fronteiras, por definição um espaço aberto, verdadeiramente democrático e onde podemos explorar o que não encaixa em moldes profissionais ou comerciais, transportando um aura livre e  infinitas possibilidades.
Este workshop pretende visitar o mundo das publicações informais e independentes, abordando um pouco da sua história, algumas técnicas de desenho e impressão ao alcance de todas as mãos e disponibilizando ferramentas para a montagem e reprodução de uma fanzine com o contributo de todos os participantes.

Vicente Mateus | Vive e trabalha no Porto, tem formação em artes plásticas e sonoras, o seu trabalho percorre, sobretudo, campos ligados ao som e ao desenho, onde a bateria e a percussão encontram um espaço central. Interessa-se por movimentos colaborativos, de partilha e com uma energia DIY, utilizando a repetição e o erro como ferramentas para a construção, por exemplo, de objetos sonoros, de edições independentes, de concertos ou instalações multimédia. Desde de 2022 integra a equipa da Sonoscopia Associação Cultural, uma estrutura de criação, experimentação e reflexão a partir do som.

Uma Biblioteca Itinerante com foco em livros infantis que estacionar em diferentes espaços da cidade de Braga. Oferecendo uma vasta gama de obras, desde clássicos até contemporâneos, adequados para todas as idades, incluindo livros ilustrados para bebés e títulos para adolescentes.

Leitura encenada pelas 17:30 por Ana Madureira.

A linguagem é um vírus.
A humanidade está infectada desde sempre e para sempre.
A literatura das cidades criativas da UNESCO levou-nos a abordar a linguagem como veículo para compreender o passado de forma a construir conscientemente um futuro.
Velhos dispositivos de comunicação convidam-nos a olhar para o futuro e a expressar sentimentos, ansiedades e desejos.

Escolha uma cabine vazia e siga as instruções.

Direcção artística e interpretação: Susana Oliveira
Interpretação e co-criação: Diana Sá
Desenho e operação de Som: Sann Gusmão
Produção Executiva: Susana Oliveira

Uma oficina que desafia a pensar o nosso lugar, assim como o lugar da outra pessoa na sociedade, na cidade. Orientada por Tânia Dinis, esta oficina incluirá uma componente teórica com referências à história, às técnicas, metodologias de trabalho e processos implicados no cinema, um componente de desenvolvimento de ideias e trabalho de campo para a captação e criação de pequenos objetos fílmicos. As obras serão exibidas numa sessão espacial a ter lugar a 4 de julho.

Tânia Dinis, nascida em Vila Nova de Famalicão em 1983, é Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela FBAUP (2015) e Licenciada em Estudos Teatrais pela ESMAE (2006). O seu trabalho interdisciplinar abrange fotografia, performance e cinema, frequentemente explorando estéticas relacionais através de imagens pessoais e de arquivo familiar. Na sua obra fílmica destacam-se “Tão pequeninas, tinham  o ar de serem já crescidas” (2024) e “Não são favas, são feijocas” (2013). Atualmente leciona na ESAP, no Porto, e suas obras integram a coleção de arte contemporânea do Município do Porto.

Um projeto de Daniel Moreira e Rita Castro Neves em colaboração com as Cidades Criativas do Artesanato e Artes Folclóricas

É na azáfama do mercado que se apresentam as imagens que nos chegaram de objetos, artefatos e processos de vários lugares: formas antigas de transformar a matéria, para criar objetos especiais.
Pelo mundo fora, cuidamos o saber fazer, passando-o de geração em geração, pesquisando e incentivando, e dando-lhe significação nova, mesmo quando parece que já não tem a utilidade que teve outrora. Acarinhar a memória técnica e estética, e um sentido lato de pertença a este mundo, ajudam-nos nesta tarefa de partilhar saberes locais acarinhados e atualizados – antigos e vivos.

Cidades Criativas da UNESCO de Artesanato e Artes Populares Representadas: Al Ahsa – Reino da Arábia Saudita, Barcelos – Portugal, Bida – Nigéria, Caldas da Rainha – Portugal, Carrara – Itália, Castelo Branco – Portugal, Chiang Mai – Tailândia, Ballarat – Austrália, Jinju – Coreia do Sul, Ulaanbaatar – Mongólia, Como – Itália, Fabriano – Itália, Gimhae – Coreia do Sul, Hangzhou – China, Hoi An – Vietnã, Kanazawa – Japão, Manises – Espanha, Nassau – Bahamas, Pekalongan – Indonésia, Perth – Escócia, Reino Unido, Sukhothai – Tailândia, Weifang – China

O cinema e o filme são espaços privilegiados para o encontro com o outro, com o mundo. A sua capacidade de contar histórias através de narrativas documentais, animadas ou ficcionadas atribuem-lhe caráter de linguagem universal, posicionando-o com um espaço, por excelência, para alargarmos a forma como lemos a vida humana (e não só). Nesta seleção de curtas metragens oriundas de diversos pontos do globo, juntam-se comunidades na construção de um bairro imaginário e, com ele, novas vizinhanças. Por trás de cada filme – e das caras que neles encontramos – vivem projetos de ligação através da cultura que procuram dar visibilidade, documentar e criar novos horizontes a diferentes formas de vida.

Cidades Criativas da UNESCO de Cinema: Busan – Coreia do Sul, Cannes – França, Gdynia – Polônia, Łódź – Polônia, Mumbai – Índia, Potsdam – Alemanha, Sarajevo – Bósnia e Herzegovina, Terrassa – Espanha, Valladolid – Espanha, Vicente López – Argentina, Wellington – Nova Zelândia, Yamagata – Japão

Uma instalação sonora criada pelo artista sonoro português Pedro Augusto apresentará uma coleção de leituras por autores internacionais nas suas línguas originais, selecionadas pelas diferentes Cidades Criativas da Literatura. A transmissão contínua instalada no jardim do Museu Nogueira da Silva desafia os visitantes a descobrir os vários pontos de escuta e a experimentar a riqueza cultural e linguística que emana da Rede de Cidades Criativas, em diálogo direto com a beleza natural do espaço.

Pedro Augusto trabalha como artista e compositor musical nas áreas da dança, teatro, performance e cinema. Tem uma extensa carreira fonográfica como produtor, engenheiro de som e editor em vários álbuns de música portuguesa. É responsável pelo arquivo Found Tapes Porto, pelo projeto musical Live Low e pela editora ETAK. Nos últimos anos, dedicou-se à curadoria artística e à edição literária dentro dos temas da música móvel, serendipidade e caminhada. Ensina disciplinas de som na FBAUP e no IPCA.

Uma exposição audiovisual que imerge os visitantes no projeto de Media Arts: City to City. Uma iniciativa intercultural comprometida com a cooperação entre as 25 Cidades Criativas de Media Arts da UNESCO. City to City redefine o conceito de uma exposição de Media Arts; incorporando uma vibrante celebração desta colaboração global, rompendo fronteiras ao unir artistas de todo o mundo, e mostrando o poder revolucionário da arte para inspirar a mudança.
Esta exposição apresenta uma cuidada seleção de mais de 15 peças colaborativas criadas até à data.

Artistas: Daniel Escoba (Calí), Mike Stubbs (York), Jorge Ramos (Braga), Anna Kim (Gwangju), Julien Gaillac (Enghien-les-Bains), Mišo Hudák (Košice), Faiza Kracheni (Austin), Giorgi Rodionov (Tbilisi), Bastian (Viborg)

A cidade de Viborg, Dinamarca, convidou crianças e jovens de todo o mundo para participarem do projeto Desenhar com a Dinamarca. Com o tema Green Together – Parcerias para um Futuro Sustentável, esta ação incentiva a reflexão sobre práticas ecológicas e sustentáveis no dia a dia.
Durante a XVI Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da UNESCO em Braga, Viborg desafiou duas turmas do 1º ciclo de Braga a participar. Sob orientação do ilustrador Carlo Giovani, os alunos criaram obras que serão expostas ao público durante a conferência, de 1 a 5 de julho.

O convite é claro: uma jornada gastronómica através da história das especiarias e produtos encontrados nas várias lojas do Mercado Municipal de Braga. Usando a técnica de cianotipia – que cria impressões azul ciano – esta experiência explora sabores e experiências culinárias que deixam uma marca duradoura no paladar e na memória. O workshop irá aprofundar as origens e os usos das especiarias, proporcionando uma imersão sensorial rica em cores, aromas e sabores. Os participantes embarcarão numa viagem sensorial e artística pelas Cidades da Gastronomia de todo o mundo, descobrindo especiarias essenciais a cada culinária e o papel que todas desempenham nas receitas das respectivas cidades.

Orientada por Margarida Ribeiro e o chef português Luís Sotto Mayor

Exposição de objetos têxteis das cidades portuguesas
Curadoria: Covilhã . Cidade Criativa do Design

Cidade Criativa do Design, a Covilhã, trará a Braga uma instalação única que reflete o património da Casa Rolão. Esta exposição de objetos de design têxtil, situada numa casa historicamente ligada à manufactura da seda, visa interligar a história do espaço com propostas contemporâneas, oferecendo uma visão plural que respeita e celebra o património cultural.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

A biblioteca apresentará uma ampla gama de campos de design, incluindo design gráfico, industrial, de moda, têxtil e de interiores, exibindo trabalhos influentes de designers consagrados e emergentes. A mesma abrigará uma coleção de livros reunidos a partir de contributos das Cidades Criativas do Design da UNESCO de todo o mundo, mostrando as suas contribuições únicas para o design.

Cidades Criativas da UNESCO de Design: Asahikawa – Japão, Bandung – Indonésia, Bilbao – Espanha, Chiang Rai – Tailândia, Covilhã – Portugal, Detroit – Estados Unidos, Dundee – Reino Unido, Geelong – Austrália, Graz – Áustria, Helsinque – Finlândia, Kobe – Japão, Kolding – Dinamarca, Kortrijk – Bélgica, Montreal – Canadá, Nagoya – Japão, Puebla – México, Querétaro – México, Saint-Étienne – França, Xangai – China, Shenzhen – China, Turim – Itália, Whanganui – Nova Zelândia, Wuhan – China

Uma Biblioteca Itinerante com foco em livros infantis que estacionar em diferentes espaços da cidade de Braga. Oferecendo uma vasta gama de obras, desde clássicos até contemporâneos, adequados para todas as idades, incluindo livros ilustrados para bebés e títulos para adolescentes.